De uma trajetória não confinada nos muros acadêmicos, seus passos iniciais na música remontam ao ano de 1999, quando o violão e o teclado se tornaram seus primeiros instrumentos musicais.

Em 2002 ingressa na banda de música de Horizonte tendo o sax tenor como seu instrumento. Ascendendo por méritos em um concurso público em 2003, torna-se servidor municipal de Horizonte, ocupando o cargo de músico.

O ano de 2006 testemunhou a gestação do grupo MPBossa, que deu vida ao projeto "Identidade", uma odisséia musical autoral e de releituras que percorreu diversas cidades do Ceará.  Nesse mesmo ano realiza seu primeiro trabalho como produtor musical, guiando os cantores de uma igreja da cidade na criação de um álbum de "talentos da terra".

Em 2010, ele se integra à Siará Band como tecladista, uma fusão de mentes musicais entre professores e músicos horizontinos. 

A responsabilidade pela trilha sonora do evento "Coroação de Nossa Senhora" da cidade de Horizonte também recai sobre seus talentos naquele ano. 

O período de 2014 a 2016 marca sua incursão como professor de teclado, sanfona e prática de conjunto no EVAS (Espaço de Vivência e Apoio Social). 

Em 2016, sua arte se torna terapia ao produzir o EP "Depender de droga, nunca mais!" interpretado por usuários do CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) de Horizonte. 

O ano de 2017 é marcado pela criação da Inspirasons Escola de Música em Horizonte, um espaço de harmonia e aprendizado. 

O reconhecimento da sua maestria chega em 2018, quando é agraciado com o Prêmio Alberto Nepomuceno de Composição, repetindo o feito em 2022. 

Em 2019, como pianista e produtor, ele empresta seu talento ao show de 20 anos de carreira do cantor Felipão. 

O mesmo ano dá luz à Horizonte Band, um coletivo de mentes musicais formado por professores e músicos locais. 

Em 2020, sua criação "Meu piano, minhas músicas" em formato solo e inteiramente autoral recebe o respaldo do edital Cultura Dendicasa da Secult CE.